Dormir mal pode ser considerado um problema que atinge a saúde pública. Segundo fontes científicas [1], um em cada três adultos sofre de insônia em todo o mundo. A revista SLEEP divulgou um estudo feito pela Universidade de Oxford Press, que destaca uma relação muito próxima entre a insônia e um possível impacto negativo gerado na economia.
Pesquisas realizadas há alguns anos revelaram que queixas ligadas a noites mal dormidas era algo comum. Em outras palavras, entre 20% - 30% dos participantes das pesquisas reclamaram noites melhores de sono. Estes indivíduos pertenciam a países ocidentais. Contudo, investigações recentes apontam um número crescente de pessoas que ainda passam por noites em claro.
Cerca de 35% dos adultos, que vivem nos EUA, não aproveitam as sete horas recomendadas de sono; aproximadamente 30% dos canadenses dizem não dormir o suficiente; quase 37% das pessoas que vivem no Reino Unido afirmam dormir mal; 28% dos singapurianos e 26% dos franceses confessam ter uma péssima rotina de sono.
Os estudiosos responsáveis pela referida pesquisa buscaram medir as consequências econômicas relacionadas ao sono mal aproveitado. Constatou-se, por parte dos trabalhadores, um estado de alerta diurno prejudicado, estendendo-se por quase todos os dias da semana. Em seguida, os pesquisadores analisaram o resultado dos custos financeiros que eram revelados por dados nacionais.
São custos que envolvem a parte financeira ligada à atenção médica, além da perda de produtividade e outros custos nacionais que têm tudo a ver com a falta de bem-estar.
Artigo postado na categoria: Notícias & Estudos em 26/06/2019
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