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Estudo mostra que pouco sono está ligado à doença de Alzheimer

Cientistas da UC Berkeley descobriram evidências convincentes de que o sono precário - particularmente um déficit do sono profundo e restaurador necessário para salvar as informações das memórias - é um canal através do qual a proteína beta-amilóide, que desencadeia a doença de Alzheimer, ataca o cérebro a longo prazo, justamente na memória.

"Nossas descobertas revelam um novo caminho pelo qual a doença de Alzheimer pode causar o declínio da memória ao mais tardar da vida", disse Matthew Walker, professor de neurociência da UC Berkeley, autor sênior do estudo publicado na revista Nature Neuroscience.

Grandes depósitos de beta-amilóide são os principais suspeitos na causa da doença de Alzheimer, uma forma virulenta de demência causada pela morte gradual das células cerebrais. Espera-se que uma onda sem precedentes de baby boomers (pessoas nascidas entre 1946 e 1964 após o estímulo de natalidade feito por alguns países após a segunda guerra mundial) mais velhos tenham a doença de Alzheimer, diagnosticada em mais de 40 milhões de pessoas; uma das preocupações de saúde pública mais crescentes e debilitantes do mundo.

A boa notícia sobre as descobertas, disse Walker, é que o sono ruim é potencialmente tratável e pode ser melhorado através de exercícios, terapia comportamental e até mesmo com estímulos elétricos que ampliam as ondas cerebrais durante o sono, uma tecnologia que tem sido usada com sucesso em jovens adultos que apresenta melhora na memória durante a noite.

"Esta descoberta oferece esperança", disse Walker. "O sono pode ser um novo alvo terapêutico para combater o prejuízo da memória em adultos mais velhos e até mesmo naqueles com demência".

Fonte: https://scitechdaily.com/study-shows-poor-sleep-linked-to-alzheimers-disease/

Artigo postado na categoria: Notícias & Estudos em 30/10/2018

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