Botão para abrir busca por artigos no blog Conheça o Facebook do Dorminhoco.com Seja um seguidor do Dorminhoco no Instagram Conheça nosso canal no youtube Como saber se um site é seguro para comprar

Quando devo procurar um especialista em sono?

Há poucos meses publicamos um artigo sobre especialistas em sono: texto onde nossos leitores encontrarão uma definição completa, também acompanhada por outros tópicos explicativos (de quais transtornos estes profissionais cuidam em geral, como funcionam as consultas, entre outras questões e curiosidades).

Nas próximas linhas nós apontaremos sete motivos (problemas relacionados ao sono) que sinalizam a necessidade pela busca de um profissional. Gostaria de saber quais são? Venha conferi-los neste trabalho inédito. 

Boa leitura!

1 - Sete razões pelas quais você deve procurar um especialista em sono

De fato, os motivos por que você precisa procurar um especialista nesta área já foram, alguma vez, mencionados em nosso blog. Claro que sempre vale a pena relembrá-los e ao mesmo tempo manter-se atualizado. Por isso, não perca de vista os subtópicos apresentados abaixo:

1.1 - Insônia crônica

Quando se fala em problemas que abalam o repouso noturno, a insônia já soa como um nome familiar: triste casualidade. Digamos ser um mau que possui facetas conhecidas, que proporcionam noites em claro, interrompem o descanso de maneira contínua em uma única noite ou simplesmente afastam o sono de uma só vez, muito antes de a hora prevista para levantar-se, sem a menor chance de voltar a dormir.

Pode-se supor que alguém, ao menos uma vez na vida, experimentou tamanho incômodo. Mas se dormir mal ou quase nada tem sido uma situação constante em sua vida, recomendamos a você: procure logo um especialista em sono! É bem provável que esteja sofrendo de insônia crônica.

Buscando aquela que seria a “verdadeira causa” responsável pela insônia, a gente pode se deparar com um dos seguintes aspectos negativos:

  • Estresse
  • Ansiedade, depressão e transtorno bipolar
  • Asma
  • Dor crônica
  • Narcolepsia
  • Síndrome das pernas inquietas (SPI)
  • Apneia do sono
  • Refluxo gastroesofágico

1.2 - Sonolência excessiva diurna (SED)

Primeiro ponto: a sonolência excessiva diurna pode estar associada à insônia noturna. Aliás, a apneia obstrutiva do sono é outro distúrbio que pode ser responsável pela SED, pois também é capaz de interromper os ciclos do sono, não diferente da síndrome das penas inquietas (SPI).

Pessoas que sofrem de SED demostram dificuldade para concentrar-se em tarefas escolares ou laborais; a elas não se recomenda, por exemplo, operar máquinas pesadas. Assumir a direção de um carro? Melhor não.

A característica que diferencia a SED da conhecida fadiga diurna é a intensidade, algo que costuma se repetir, mesmo após horas consideráveis de sono na noite anterior.

Na maioria dos casos, homens e mulheres que sofrem de SED não apenas se sentem sonolentos durante o dia, como também podem ser acometidos por “ataques” repentinos de sono. Também é válido observar que esta síndrome é um traço forte nos indivíduos que sofrem de narcolepsia.

1.3 - Condução sonolenta

A condução sonolenta tem sido um problema crescente em tempos atuais. Seu próprio nome, por sinal muito sugestivo, indica-nos que motoristas que enfrentam este problema costumam dormir atrás do volante ou conduzem com muito sonolência.

Estima-se que o ato de dirigir com sono causa, aproximadamente, seis mil acidentes fatais por ano em território norte-americano.

Acidentes de trânsito, que são ocasionados por este problema, envolvem pessoas que sofrem de apneia do sono ou que dormem menos de seis horas por noite. Portanto, dormir bem é importante antes de fazer uma viagem, correto? Não é por acaso que disponibilizamos um artigo dedicado à condução sonolenta. É um texto no qual também apresentamos dicas para evitar este problema.

1.4 - Ronco constante

Roncar forte e com frequência é um sintoma que quase sempre está associado a apneia obstrutiva do sono. É um transtorno considerado perigoso, não há dúvidas, por conta das pausas que interrompem a respiração enquanto se dorme, graças à constrição dos tecidos moles presentes na garganta.

Não é a primeira vez que tratamos deste assunto. A apneia exige tratamento urgente ou poderá favorecer o aparecimento de transtornos metabólicos, doenças cardíacas e acidente vascular cerebral.

Como descobrir se você tem apneia do sono? Simples: a pessoa que dorme ao seu lado precisa ficar atenta ao modo como você tem roncado.

Dentre os sintomas da apneia do sono, podemos destacar:

  • Despertar à noite com falta de ar
  • Aumento da frequência cardíaca durante o sono
  • Cansaço frequente durante o dia
  • Depressão e irritabilidade

1.5 - Síndrome das pernas inquietas (SPI)

É uma síndrome que é caracterizada por dores e incômodos na parte inferior das pernas. Isso dificulta bastante o sono. Estes mesmos sintomas podem se repetir durante o dia, ainda que movimentar-se pode aliviar o mal-estar.

A SPI pode ser causada pela falta de dopamina no cérebro ou por doenças neurológicas; a doença de Parkinson seria uma delas. Se a SPI tem sido algo comum em suas noites, procure um especialista em sono. Não deixe para depois!

1.6 - Narcolepsia 

A narcolepsia é outro termo que também causa familiaridade aos nossos leitores. Disponibilizamos um artigo sobre esse tema, embora não seja uma má ideia explicá-lo em linhas gerais: trata-se de uma paralisia muscular involuntária enquanto se está desperto. Sofrer um ataque narcoléptico deixa seu portador totalmente adormecido, costuma ser algo literalmente repentino.

1.7 - Dormir além do necessário 

Quem costuma ter uma vida atarefada dorme poucas horas de sono. É uma situação comum entre inúmeros brasileiros. No entanto, existem transtornos que causam um efeito contrário ao da insônia: vivenciá-los significa dormir além do necessário. Recomenda-se dormir, no mínimo, sete horas por noite, sendo que o limite é de nove horas. Trata-se de uma constatação importante.

Se você tem dormido além das horas recomendadas a cada noite, aconselhamos que busque um especialista em sono. A princípio, curiosamente, pessoas que sofrem de narcolepsia secundária podem dormir ao longo ou mais de 10 horas cada noite. Incrível, não?

2 - Considerações finais

Foram constatados, aproximadamente, 80 transtornos que afetam o sono. É impossível – e nada recomendável! – autodiagnosticar-se. Recorrer a um especialista poderá ser útil para investigar o porquê da falta de sono e diagnosticar um possível distúrbio. Aproveite a oportunidade para esclarecer todas as dúvidas. 

Diante de um profissional capacitado, também apresente a ele com clareza seus sintomas, afinal de contas, transtornos relacionados ao sono podem, a longo ou curto prazo, abalar sua saúde física e emocional. Cuide-se sempre!

Referência bibliográfica:
https://www.healthline.com/health/narcolepsy/see-a-sleep-specialist

Artigo postado na categoria: Curiosidades em 07/01/2021

Comentários

Nenhum comentário ainda foi enviado nesse post, seja o primeiro a comentar!

Enviar comentário

Nosso formulário de envio de comentários está em manutenção.

Confira na nossa loja

Leia também